Data de Emancipação: 15/12/1887
Município de Origem: Pirenópolis
Aniversário: 30/07
Gentílico: Anapolino
Prefeito 2009/2012: Antônio Roberto Gomide (PT)
CEP: 75.000-000
Localização
Mesorregião: Centro Goiano
Microrregião: Anápolis
Municípios Limítrofes: Petrolina de Goiás, Pirenópolis (N), Abadiânia (NE), Gameleira de Goiás (L), Silvânia, Leopoldo de Bulhões, Goianápolis, Terezópolis de Goiás, Nerópolis (S), Ouro Verde de Goiás, Campo Limpo de Goiás (O).
Distância até a Capital: 54 km
Características Geográficas
Área: 918,375 km² (GO: 115°)
População: 338.544 hab. est. 2011 (GO: 3°)
Altitude: 1017 m
Indicadores
IDH: 0,788 est. 2000 (GO: 16°)
PIB: R$ 2.753.071.000,00 est. 2005 (GO: 2°)
Histórico
Segundo historiadores goianos, duas grandes correntes foram responsáveis pelo desbravamento das terras goianas: a mineração e a agricultura. Anápolis nasceu de uma combinação das duas.
No início do século XIX, viajantes percorriam o vale do Araguaia e o roteiro de Vianópolis/Corumbá de Goiás, entre eles, a cabeceira do Ribeirão das Antas, conhecido também por Campos Ricos, graças à excelência de seu solo e à abundância e variedade de caças existentes no local.
Havia uma grande movimentação de tropeiros que demandavam de diferentes províncias em direção às lavras de ouro de Meia Ponte (Pirenópolis), Corumbá de Goiás, Santa Cruz, Bonfim (Silvânia) e Vila Boa (Cidade de Goiás). Os principais cursos de água que cortam a região de Anápolis - João Cezário, Góis e Antas - tinham dupla importância no translado desses garimpeiros: eram sítios de descanso e serviam como referência e orientação na viagem. Abandonando os sonhos de aventura e de riqueza em face da exaustão do precioso metal nas lavras antes promissoras, muitos daqueles viajantes optaram pelas margens do Antas para estabelecer moradia, constituir família, explorar a terra.
Já no século XIX o naturalista francês Auguste de Saint-Hilaire fez anotações em seu diário de viagem em que descrevia uma fazenda "que era um engenho de açúcar do qual dependia um rancho muito limpo, no qual nos alojamos". Era o ano de 1819 e o lugar descrito pelo estudioso francês, a Fazenda das Antas, denominação herdada do ribeirão, que por sua vez ostentava tal nome devido ao fato de existir no local grande quantidade desses animais.
O certo é que pelos idos de 1833, os fazendeiros de há muito fixados às margens do Riacho das Antas, tinham por costume se reunir em casa de Manoel Rodrigues dos Santos, um dos primeiros moradores do lugar, e aí realizavam novenas e orações. Registros históricos da época confirmam que no ano de 1859, a área de terras que constituía propriedade de Manoel Rodrigues dos Santos era um aglomerado de quinze casas.
Afirma a tradição que, por volta de 1859, passando pela região da fazenda de Manuel Rodrigues, Dona Ana das Dores, natural de Jaraguá, perdeu ali um de seus animais de carga que conduzia uma imagem de Santana. Encontrado o animal, os tropeiros não conseguiram erguer a tal mala que continha a imagem, o que levou Dona Ana a interpretar o fato ocorrido como um desejo da santa de permanecer no local. Dona Ana então prometeu doá-la à primeira capela que fosse erguida no local.
Em 1870, muda para o vilarejo Gomes de Sousa Ramos, filho de Dona Ana das Dores, homem experiente e viajado, conseguiu dos moradores a doação de uma gleba de terra para o patrimônio da Senhora Santana e, no ano seguinte, construía um templo em seu louvor, a primeira igreja da cidade, no mesmo local onde hoje se encontra a Catedral de Santana. Com o crescimento local a denominação passou a ser Capela de Santana das Antas.
Assim, a 25 de abril de 1870 surgia o primeiro documento oficial sobre Anápolis. Um grupo de moradores constituído por Pedro Roiz dos Santos, Inácio José de Souza, Camilo Mendes de Morais, Manoel Roiz dos Santos e Joaquim Rodrigues dos Santos fez a doação de parte de suas terras para a formação do que se denominou de Patrimônio de Nossa Senhora de Santana.
Com a doação de grande quantidade de terras feita por Joaquim Rodrigues dos Santos ao patrimônio local, já em 1873, foi criada a freguesia de Santana das Antas, mudando, em 1884, para Santana dos Campos Ricos e retornando ao nome anterior em 1886.
Fato importante na história de Anápolis foi a chegada de José da Silva Batista (Zeca Batista), um professor de primeiras letras oriundo de Meia Ponte, designado pelo governo provincial, chegou ao povoado em 1882.
Foi graças aos esforços conjuntos de Zeca Batista e de Gomes de Sousa Ramos que a Freguesia de Santana das Antas foi elevada a vila, mediante a Lei 811, de 15 de dezembro de 1887 - cinco anos após a chegada de Zeca Batista ao lugar. Entretanto a instalação oficial da vila só aconteceria cinco anos mais tarde. Vários acontecimentos se deram nesse ínterim: em nível nacional a Abolição da Escravatura (1888) e a Proclamação da República (1889), e em nível local o falecimento de Gomes de Sousa Ramos, em setembro de 1889.
Nos preparativos para a instalação da vila, os antenses formaram a sua primeira Junta Administrativa, em fevereiro de 1892, escolhendo para presidi-la, o coronel José da Silva Batista. É que o valor e o prestígio de Zeca Batista cresceram de tal modo nos dez anos em que residira no lugar, que ele se tornou chefe supremo da política local. Em 1905, José da Silva Batista elegeu-se à terceira vice-presidência do Estado e depois, por vacância de cargo, chegou à presidência.
Através de eleições, em 1893 o povo antense escolheu o primeiro intendente Lopo de Sousa Ramos, e o primeiro conselho municipal foi formado por Antônio Crispim de Sousa, Teodoro da Silva Batista, Vicente Gonçalves de Almeida, Floro Santana Ramos, Antônio Batista Arantes e Modesto Sardinha de Siqueira. Já contando com autonomia administrativa e base territorial, a Vila de Santana das Antas foi elevada à categoria de cidade pelo Decreto-Lei 320, assinado pelo então presidente do estado de Goiás, Miguel da Rocha Lima, passando a ser denominada de Anápolis (Cidade de Ana) a partir de 31 de julho de 1907, sendo considerada esta a data de comemoração do aniversário da cidade.
José da Silva Batista, o consolidador do município faleceu em 7 de dezembro de 1910, com 54 anos de idade.
Em 9 de janeiro de 1924, chegou a luz elétrica na cidade, graças ao pioneirismo de Francisco Silvério Faria e Ralf Colemann. A instalação do telégrafo deu-se em 1926 e a ferrovia chegou em 1935. Em 1927 foi fundado o Hospital Evangélico Goiano, pelo médico e missionário evangélico de origem inglesa, Dr.James Fanstone, sendo na sua época a mais moderna instituição de saúde do centro-oeste brasileiro. Em 1939 foi fundado o Hospital Nossa Senhora Aparecida, em 1943 surgiu o primeiro bairro, o Jundiaí, lançado por Jonas Duarte.
No início do século XIX, viajantes percorriam o vale do Araguaia e o roteiro de Vianópolis/Corumbá de Goiás, entre eles, a cabeceira do Ribeirão das Antas, conhecido também por Campos Ricos, graças à excelência de seu solo e à abundância e variedade de caças existentes no local.
Havia uma grande movimentação de tropeiros que demandavam de diferentes províncias em direção às lavras de ouro de Meia Ponte (Pirenópolis), Corumbá de Goiás, Santa Cruz, Bonfim (Silvânia) e Vila Boa (Cidade de Goiás). Os principais cursos de água que cortam a região de Anápolis - João Cezário, Góis e Antas - tinham dupla importância no translado desses garimpeiros: eram sítios de descanso e serviam como referência e orientação na viagem. Abandonando os sonhos de aventura e de riqueza em face da exaustão do precioso metal nas lavras antes promissoras, muitos daqueles viajantes optaram pelas margens do Antas para estabelecer moradia, constituir família, explorar a terra.
Já no século XIX o naturalista francês Auguste de Saint-Hilaire fez anotações em seu diário de viagem em que descrevia uma fazenda "que era um engenho de açúcar do qual dependia um rancho muito limpo, no qual nos alojamos". Era o ano de 1819 e o lugar descrito pelo estudioso francês, a Fazenda das Antas, denominação herdada do ribeirão, que por sua vez ostentava tal nome devido ao fato de existir no local grande quantidade desses animais.
O certo é que pelos idos de 1833, os fazendeiros de há muito fixados às margens do Riacho das Antas, tinham por costume se reunir em casa de Manoel Rodrigues dos Santos, um dos primeiros moradores do lugar, e aí realizavam novenas e orações. Registros históricos da época confirmam que no ano de 1859, a área de terras que constituía propriedade de Manoel Rodrigues dos Santos era um aglomerado de quinze casas.
Afirma a tradição que, por volta de 1859, passando pela região da fazenda de Manuel Rodrigues, Dona Ana das Dores, natural de Jaraguá, perdeu ali um de seus animais de carga que conduzia uma imagem de Santana. Encontrado o animal, os tropeiros não conseguiram erguer a tal mala que continha a imagem, o que levou Dona Ana a interpretar o fato ocorrido como um desejo da santa de permanecer no local. Dona Ana então prometeu doá-la à primeira capela que fosse erguida no local.
Em 1870, muda para o vilarejo Gomes de Sousa Ramos, filho de Dona Ana das Dores, homem experiente e viajado, conseguiu dos moradores a doação de uma gleba de terra para o patrimônio da Senhora Santana e, no ano seguinte, construía um templo em seu louvor, a primeira igreja da cidade, no mesmo local onde hoje se encontra a Catedral de Santana. Com o crescimento local a denominação passou a ser Capela de Santana das Antas.
Assim, a 25 de abril de 1870 surgia o primeiro documento oficial sobre Anápolis. Um grupo de moradores constituído por Pedro Roiz dos Santos, Inácio José de Souza, Camilo Mendes de Morais, Manoel Roiz dos Santos e Joaquim Rodrigues dos Santos fez a doação de parte de suas terras para a formação do que se denominou de Patrimônio de Nossa Senhora de Santana.
Com a doação de grande quantidade de terras feita por Joaquim Rodrigues dos Santos ao patrimônio local, já em 1873, foi criada a freguesia de Santana das Antas, mudando, em 1884, para Santana dos Campos Ricos e retornando ao nome anterior em 1886.
Fato importante na história de Anápolis foi a chegada de José da Silva Batista (Zeca Batista), um professor de primeiras letras oriundo de Meia Ponte, designado pelo governo provincial, chegou ao povoado em 1882.
Foi graças aos esforços conjuntos de Zeca Batista e de Gomes de Sousa Ramos que a Freguesia de Santana das Antas foi elevada a vila, mediante a Lei 811, de 15 de dezembro de 1887 - cinco anos após a chegada de Zeca Batista ao lugar. Entretanto a instalação oficial da vila só aconteceria cinco anos mais tarde. Vários acontecimentos se deram nesse ínterim: em nível nacional a Abolição da Escravatura (1888) e a Proclamação da República (1889), e em nível local o falecimento de Gomes de Sousa Ramos, em setembro de 1889.
Nos preparativos para a instalação da vila, os antenses formaram a sua primeira Junta Administrativa, em fevereiro de 1892, escolhendo para presidi-la, o coronel José da Silva Batista. É que o valor e o prestígio de Zeca Batista cresceram de tal modo nos dez anos em que residira no lugar, que ele se tornou chefe supremo da política local. Em 1905, José da Silva Batista elegeu-se à terceira vice-presidência do Estado e depois, por vacância de cargo, chegou à presidência.
Através de eleições, em 1893 o povo antense escolheu o primeiro intendente Lopo de Sousa Ramos, e o primeiro conselho municipal foi formado por Antônio Crispim de Sousa, Teodoro da Silva Batista, Vicente Gonçalves de Almeida, Floro Santana Ramos, Antônio Batista Arantes e Modesto Sardinha de Siqueira. Já contando com autonomia administrativa e base territorial, a Vila de Santana das Antas foi elevada à categoria de cidade pelo Decreto-Lei 320, assinado pelo então presidente do estado de Goiás, Miguel da Rocha Lima, passando a ser denominada de Anápolis (Cidade de Ana) a partir de 31 de julho de 1907, sendo considerada esta a data de comemoração do aniversário da cidade.
José da Silva Batista, o consolidador do município faleceu em 7 de dezembro de 1910, com 54 anos de idade.
Em 9 de janeiro de 1924, chegou a luz elétrica na cidade, graças ao pioneirismo de Francisco Silvério Faria e Ralf Colemann. A instalação do telégrafo deu-se em 1926 e a ferrovia chegou em 1935. Em 1927 foi fundado o Hospital Evangélico Goiano, pelo médico e missionário evangélico de origem inglesa, Dr.James Fanstone, sendo na sua época a mais moderna instituição de saúde do centro-oeste brasileiro. Em 1939 foi fundado o Hospital Nossa Senhora Aparecida, em 1943 surgiu o primeiro bairro, o Jundiaí, lançado por Jonas Duarte.
O município está situado no Planalto Central, em uma posição estratégica para implantação de indústrias, visto a proximidade das capitais federal e goiana. Em função de sua localização privilegiada para o comércio do Centro-Oeste, ainda é o principal centro de comercialização de grãos do Estado, bem como o principal fornecedor de produtos hortifrutigranjeiros para a Central de Abastecimentos de Goiás-Ceasa.
Fonte: Prefeitura Municipal, Wikipédia, IBGE
Origem do nome
Algumas pessoas defendem a idéia de que o nome “Anápolis” teria surgido em homenagem a Ana das Dores, mãe de Gomes de Sousa Ramos, fundador da cidade. Poderia ter tido influência também pelo nome do Ribeirão das Antas, principal córrego que corta o município e também a cidade. Mas, a origem verdadeira do nome “Anápolis” é uma homenagem ao nome da Padroeira da cidade “Santana” ou Sant’Ana.
O topônimo teria surgido antes mesmo da vila ser elevada à categoria de cidade. Moisés Augusto de Santana, pessoa de grande influência na Vila de Santana batizou sua primogênita, em 1.902, com o nome de Antesina e três anos depois, em 1.905, o seu segundo filho, recebeu o nome de Joaquim Anapolino.
Aos poucos o nome “Anápolis” começou a ser pronunciado de maneira natural. De tanto ser mencionado, através de frases como essa: “Anápolis, cidade de Santana das Antas” a denominação ganhou as ruas e praticamente não se falava mais em Vila de Santana das Antas. A principal explicação para este processo natural pela nova denominação veio junto com a campanha desencadeada pelos moradores, em busca da elevação da vila à categoria de cidade.
O topônimo teria surgido antes mesmo da vila ser elevada à categoria de cidade. Moisés Augusto de Santana, pessoa de grande influência na Vila de Santana batizou sua primogênita, em 1.902, com o nome de Antesina e três anos depois, em 1.905, o seu segundo filho, recebeu o nome de Joaquim Anapolino.
Aos poucos o nome “Anápolis” começou a ser pronunciado de maneira natural. De tanto ser mencionado, através de frases como essa: “Anápolis, cidade de Santana das Antas” a denominação ganhou as ruas e praticamente não se falava mais em Vila de Santana das Antas. A principal explicação para este processo natural pela nova denominação veio junto com a campanha desencadeada pelos moradores, em busca da elevação da vila à categoria de cidade.
Fonte: O Anápolis
Formação Administrativa
- Distrito criado com a denominação de Santana de Campos Ricos, pela lei provincial nº 514, de 06-06-1873, subordinado ao município de Meia Ponte (mais tarde Pirenópolis).
- Elevado à categoria de vila com a denominação de Santana das Antas, pela lei provincial nº 811, de 15-12-1887, constituído de 2 distritos: Santana das Antas e Campo Alegre (Nerópolis), ambos desmembrados do município de Meia Ponte. Sede na antiga povoação de Santana de Campos Ricos. Instalado em 10-03-1892.
- Pela lei municipal nº 35, de 21-03-1903, é criado o distrito de Santo Antônio do Capoeirão e anexado ao município de Anápolis.
- Pela lei municipal nº 45, de 03-08-1903, é criado o distrito de Boa Vista de Traíras e anexado ao município de Anápolis.
- Elevado à condição de cidade com a denominação de Anápolis, pela lei estadual nº 320, de 31-07-1907.
- Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município é constituído de 4 distritos: Anápolis, Boa Vista de Traíras, Campo Alegre e Santo Antônio do Capoeirão.
- Pela lei....., de ...-...-1913, o distrito de Campo Alegre é extinto.
- Pela lei....., de ...-...-1918, é restabelecido o distrito de Campo Alegre, com nova denominação de Cerrado.
- Pela lei municipal nº 140, de 19-08-1921, é extinto o distrito de Boa Vista de Traíras.
- Pela lei municipal nº 144, de 24-03-1922, é criado o distrito de Aracati, com território do extinto distrito de Boa Vista de Traíras e anexado ao município de Anápolis.
- Pela lei municipal nº 250, de 12-05-1927, é criado o distrito Nova Veneza ex-povoado de Santa Bárbara da Cachoeira e anexado ao município de Anápolis.
- Pela lei...., de ...-...-1930 o distrito de Cerrado passa a se denominar Nerópolis.
- Em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937, o município aparece constituído de 5 distritos: Anápolis, Aracati, Nerópolis ex-Cerrado, Nova Veneza e Santo Antônio do Capoeirão.
- Pelo decreto-lei estadual nº 557, 30-03-1938, o distrito de Santo Antônio do Capoeirão passa a denominar-se simplesmente Capoeirão.
- No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o município aparece constituído de 5 distritos: Anápolis, Aracati, Capoeirão ex-São Sebastião do Capoeirão, Nerópolis e Nova Veneza.
- Pelo decreto-lei estadual nº 8305, de 31-12-1943, é criado o distrito de Brazabrantes e anexado ao município de Anápolis, sob o mesmo decreto os distritos de Capoeirão passou a denominar-se Damolândia, Aracati a chamar-se Sousânia e o distrito de Nova Veneza tomou a denominação de Goianás.
- No quadro fixado para vigorar no período de 1944-1948, o município aparece constituído de 6 distritos: Anápolis, Brazabrantes, Damolândia ex-Capoeirão, Goianás ex-Nova Veneza, Nerópolis e Sousânia ex-Aracati.
- Pela lei estadual nº 104, de 03-08-1948, desmembra do município de Anápolis o distrito de Nerópolis. Elevado à categoria de município.
- Pela lei municipal nº 75, de 12-07-1948, é criado o distrito de Matão ex-povoado, criado com terras dos distritos de Anápolis, Goianás, Nerópolis e Damolândia e anexado ao município de Anápolis.
- Pela lei municipal nº 76, de 13-07-1948, é criado o distrito de Goianápolis ex-povoado, e anexado ao município de Anápolis.
- Em divisão territorial datada de 1-VII-1950, o município é constituído de 7 distritos: Anápolis, Brazabrantes, Damolândia, Goianápolis, Goianas, Matão e Sousânia.
- Pela lei municipal nº 51, de 07-12-1953, é criado o distrito de Interlândia ex-povoado e anenxado ao município de Anápolis.
- Em divisão territorial datada de 1-VII-1955, o município é constituído de 8 distritos: Anápolis, Brazabrantes, Damolândia, Goianás, Goianápolis, Interlândia, Matão e Sousânia.
- Pela lei estadual nº 2090, de 14-11-1958, desmembra do município de Anápolis o distrito de Barzabrantes. Elevado à categoria de município.
- Pela lei estadual nº 2095, de 14-11-1958, desmembra do município de Anápolis o distrito de Goianás. Elevado à categoria de município com a denominação de Nova Veneza.
- Pela lei estadual nº 2120, de 14-11-1958, desmembra do município de Anápolis o distrito de Damolândia. Elevado à categoria de município.
- Pela lei estadual nº 2142, de 14-11-1958, desmembra do município de Anápolis o distrito de Goianápolis. Elevado à categoria de município.
- Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído de 4 distritos: Anápolis, Interlândia, Matão e Sousânia.
- Pela lei estadual nº 413, de 17-07-1963, é criado o distrito de Rodrigues Nascimento e anexado ao município de Anápolis.
- Pela lei estadual nº 4592, de 01-10-1963, desmembra do município de Anápolis o distrito de Matão. Elevado à categoria de município com a denominação de Ouro Verde de Goiás.
- Em divisão territorial datada de 31-XII-1963, o município é constituído de 4 distritos: Anápolis, Interlândia, Rodrigues Nascimento e Sousânia.
- Assim permanecendo em divisão territorial datada de 31-XII-1968.
- Pela lei estadual nº 8018, de 27-11-1975, é criado o distrito de Joanápolis anexado ao município de Anápolis.
- Pela lei estadual nº 8029, de 01-12-1975, é criado o distrito de Goialândia e anexado ao município de Anápolis.
- Em divisão territorial datada de 1-I-1979, o município é constituído de 6 distritos: Anápolis, Goialândia, Interlândia, Joanápolis, Rodrigues Nascimento e Sousânia.
- Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VI-1995.
- Pela lei estadual nº 13133, de 21-07-1997, desmembra do município de Anápolis o distrito de Rodrigues Nascimento. Elevado à categoria de município com a denominação de Campo Limpo de Goiás.
- Em divisão territorial datada de 2003, o município é constituído de 5 distritos: Anápolis, Goialândia, Interlândia, Joanápolis e Sousânia.
- Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2010.
Fonte: IBGE
Distritos e Povoados
O município de Anápolis possui os seguintes núcleos urbanos:
Distritos:
- Goialândia
- Interlândia
- Joanápolis
- Sousânia
Povoados:
- Branápolis
- Miranópolis
Página da Prefeitura
Bairros e Mapa Urbano
A zona urbana da cidade de Anápolis está divida em **? bairros/setores:
01.
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Um comentário:
Há um equívoco, pois as fontes locais dizem que a Lei Municipal n°45 (não 35) de 1903 criou 4 distritos: Santana das Antas, Capivara, Santa Bárbara da Cachoeira e Boa Vista de Traíras. Não há menção de Santo Antônio do Capoeirão nesse momento.
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