Município de Adelândia
Município de Origem: Mossâmedes
Aniversário: 01/06 (23 anos/instalação)
Gentílico: Adelandense
Prefeito 2009/2012: Victor Leonardo (PMDB)
Prefeito 2009/2012: Victor Leonardo (PMDB)
N° de Vereadores: 09
CEP: 76.155-000
CEP: 76.155-000
Localização
Mesorregião: Centro Goiano
Microrregião: Anicuns
Municípios Limítrofes: Mossâmedes (N), Anicuns (L), São Luís de Montes Belos (O), Sanclerlândia (NO).
Distância até a Capital: 147 km
Características Geográficas
Área: 115,353 km² (GO: 240°)
População: 2.480 hab. est. 2012 (GO: 225°)
Densidade Demográfica: 21,49 hab./km²
Altitude: 649 m
População: 2.480 hab. est. 2012 (GO: 225°)
Densidade Demográfica: 21,49 hab./km²
Altitude: 649 m
Indicadores
IDH: 0,715 est. 2000 (GO: 234°)
PIB: R$ 11.693.000,00 est. 2005 (GO: 234°)
Evolução Populacional
Levando em consideração que o município foi criado em 1987 e instalado somente em 1989, abaixo segue a evolução populacional de Adelândia:
1991 ---> ???
1996 ---> ???
2000 ---> ???
2007 ---> ???
2010 ---> ???
2010 ---> ???
2012 ---> 2.480
Fonte: IBGE
Histórico
Adelândia originou-se de uma antiga fazenda denominada Campo do Macedo, cujos proprietários eram o Sr. Domingos Alves Sobrinho e Sra. Adélia, sua esposa, originando daí o nome da cidade.
Segundo os poucos registros que se tem sobre o histórico de Adelândia, naquele local existia inicialmente, uma Capela de São Sebastião e uma pequena escola, que servia a alguns poucos moradores da região do rio Turvo e também aos habitantes das fazendas da região de Mossâmedes.
Em meados de 1950 até 1960, devido ao acréscimo da população, ocupada principalmente nas atividades da pecuária e da agricultura, um fazendeiro das cercanias, Domingos Alves Sobrinho e Dona Adélia, resolveram doar parte das terras de sua fazenda para os primeiros habitantes, iniciando então o povoado de Adelândia, cuja população era constituída basicamente por trabalhadores rurais.
Em 1962, o povoado foi elevado à condição de distrito de Mossâmedes, sendo emancipado aos 30 de dezembro de 1987, através da Lei Estadual n° 10396, tomando desde então a condição de município.
A vida econômica do município de Adelândia, anteriormente à sua emancipação política, caracterizava-se pela falta de atrativos fiscais, mão-de-obra barata, e também pela incipiente indústria e comércio.
A estrutura produtiva existente até então, baseava-se na pecuária e na agricultura extensiva, prática a partir de métodos tradicionais, utilizando até então pouco maquinário e implementos, sendo a produção limitada.
Juntas a agricultura e a pecuária na região, somando-se a oferta de mão-de-obra barata, constituíram fatores que colaboraram para fazer destas atividades, as mais importantes atividades econômicas do município naquele período.
A população do município era inicialmente, bastante reduzida, não passando de um pequeno povoado, com poucas residências, cujos moradores se dedicavam às atividades relacionadas à agricultura (subsistência) e também a pecuária, sendo as relações de trabalho mais comuns naquela época à meação.
Os pequenos produtores rurais dependiam muito dos latifundiários, pois trabalhavam a terra como meeiros, agregados ou diaristas e isto contribuiu para que Adelândia não se desenvolvesse economicamente, pois era grande a quantidade de terras concentradas nas mãos de poucos proprietários, e o sistema de trabalho, propiciava renda reduzida para o trabalhador rural.
Todos os fatores apontados contribuíram, para que fosse tardia a urbanização do município, logo, não favorecendo que se estabelecessem condições para se formar uma sociedade autônoma.
Diante do que foi apresentado até aqui, podemos inferir, que o processo de desenvolvimento econômico de Adelândia, pode ser compreendido como reflexo, da situação que ocorrera em muitos dos municípios goianos, em função da concentração da terra e de capitais.
Algumas condições podem ser compreendidas como fundamentais para a inserção do estado de Goiás no contexto de integração da economia nacional, como por exemplo, o surgimento dos projetos de interiorização surgidos no governo de Getúlio Vargas. A “Marcha para o Oeste”, a formação das Colônias Agrícolas; a construção de Goiânia e da capital federal Brasília; o Plano de Metas podem ser lidos como medidas que juntas, foram vagarosamente fomentando as bases para a ocupação do território goiano.
Através da modernização da agricultura, e da incorporação das áreas de Cerrado ao circuito econômico nacional/internacional, o estado de Goiás vai sendo projetado nacionalmente, passando as áreas de Cerrado a contribuírem significativamente para as transformações econômicas, sociais e ambientais regionais.
No entanto, foi a expansão da fronteira agrícola que dinamizou o seu desenvolvimento, através da implantação de políticas agrícolas e a criação de programas de desenvolvimento que propiciaram melhorar a infra-estrutura existente, criando condições para o crescimento da agricultura moderna.
Segundo os poucos registros que se tem sobre o histórico de Adelândia, naquele local existia inicialmente, uma Capela de São Sebastião e uma pequena escola, que servia a alguns poucos moradores da região do rio Turvo e também aos habitantes das fazendas da região de Mossâmedes.
Em meados de 1950 até 1960, devido ao acréscimo da população, ocupada principalmente nas atividades da pecuária e da agricultura, um fazendeiro das cercanias, Domingos Alves Sobrinho e Dona Adélia, resolveram doar parte das terras de sua fazenda para os primeiros habitantes, iniciando então o povoado de Adelândia, cuja população era constituída basicamente por trabalhadores rurais.
Em 1962, o povoado foi elevado à condição de distrito de Mossâmedes, sendo emancipado aos 30 de dezembro de 1987, através da Lei Estadual n° 10396, tomando desde então a condição de município.
A vida econômica do município de Adelândia, anteriormente à sua emancipação política, caracterizava-se pela falta de atrativos fiscais, mão-de-obra barata, e também pela incipiente indústria e comércio.
A estrutura produtiva existente até então, baseava-se na pecuária e na agricultura extensiva, prática a partir de métodos tradicionais, utilizando até então pouco maquinário e implementos, sendo a produção limitada.
Juntas a agricultura e a pecuária na região, somando-se a oferta de mão-de-obra barata, constituíram fatores que colaboraram para fazer destas atividades, as mais importantes atividades econômicas do município naquele período.
A população do município era inicialmente, bastante reduzida, não passando de um pequeno povoado, com poucas residências, cujos moradores se dedicavam às atividades relacionadas à agricultura (subsistência) e também a pecuária, sendo as relações de trabalho mais comuns naquela época à meação.
Os pequenos produtores rurais dependiam muito dos latifundiários, pois trabalhavam a terra como meeiros, agregados ou diaristas e isto contribuiu para que Adelândia não se desenvolvesse economicamente, pois era grande a quantidade de terras concentradas nas mãos de poucos proprietários, e o sistema de trabalho, propiciava renda reduzida para o trabalhador rural.
Todos os fatores apontados contribuíram, para que fosse tardia a urbanização do município, logo, não favorecendo que se estabelecessem condições para se formar uma sociedade autônoma.
Diante do que foi apresentado até aqui, podemos inferir, que o processo de desenvolvimento econômico de Adelândia, pode ser compreendido como reflexo, da situação que ocorrera em muitos dos municípios goianos, em função da concentração da terra e de capitais.
Algumas condições podem ser compreendidas como fundamentais para a inserção do estado de Goiás no contexto de integração da economia nacional, como por exemplo, o surgimento dos projetos de interiorização surgidos no governo de Getúlio Vargas. A “Marcha para o Oeste”, a formação das Colônias Agrícolas; a construção de Goiânia e da capital federal Brasília; o Plano de Metas podem ser lidos como medidas que juntas, foram vagarosamente fomentando as bases para a ocupação do território goiano.
Através da modernização da agricultura, e da incorporação das áreas de Cerrado ao circuito econômico nacional/internacional, o estado de Goiás vai sendo projetado nacionalmente, passando as áreas de Cerrado a contribuírem significativamente para as transformações econômicas, sociais e ambientais regionais.
No entanto, foi a expansão da fronteira agrícola que dinamizou o seu desenvolvimento, através da implantação de políticas agrícolas e a criação de programas de desenvolvimento que propiciaram melhorar a infra-estrutura existente, criando condições para o crescimento da agricultura moderna.
Fonte: Câmara Municipal
Origem do nome
A denominação é uma homenagem à dona Adélia, mulher do fazendeiro Domingos Alves Sobrinho, que doou as terras onde se formou o núcleo populacional.
Formação Administrativa
- Distrito criado com a denominação de Adelândia, pela lei municipal nº 118, de 10-05-1963, subordinado ao município de Mossâmedes.
- Em divisão territorial datada de 01-01-1979, o distrito figura no município de Mossâmedes.
- Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-07-1983.
- Elevado à categoria de município com a denominação de Adelândia, pela lei estadual nº 10396, de 30-12-1987, desmembrado de Mossâmedes. Sede no antigo distrito de Adelândia. Constituído do distrito sede. Instalado em 01-06-1989.
- Em divisão territorial datada de 2003, o município é constituído do distrito sede.
- Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2010.
Fonte: IBGE
Distritos e Povoados
O município de Adelândia não possui nenhum povoado ou distrito.
Bairros e Mapa Urbano
A zona urbana da cidade de Adelândia está divida em **? bairros/setores:
Clique no mapa para ampliar Fonte: SEPLAN - GO |
Curiosidades...
- A cidade tem o carinhoso apelido de "Kiabo"
Histórico dos Prefeitos
01/06/1989 - 31/12/2008 - ???
01/01/2009 - 31/12/2012 - Victor Leonardo de Lima Soares
01/01/2013 - 31/12/2016 - Victor Leonardo de Lima Soares
Fotos do Município
Praça da Cidade Foto: Panorâmio |
Zona Rural Foto: Panorâmio |
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Página atualizada em: 01/11/2012
Se você tiver mais informações sobre o município deixe seu comentário ou entre em contato conosco: projetogoias@hotmail.com
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