Data de Emancipação: 12/10/1953
Município de Origem: Goiás
Aniversário: 12/10
Gentílico: Rubiatabense
Prefeito 2009/2012: José Luiz Fernandes (PP)
CEP: 76.350-000
Localização
15° 09' 50" S 49° 48' 10" O |
Mesorregião: Centro Goiano
Microrregião: Ceres
Municípios Limítrofes: Nova América e Itapaci (N), Ipiranga de Goiás e Ceres (L), São Patrício e Morro Agudo de Goiás (S), Araguapaz e Crixás (O).
Distância até a Capital: 237 km
Características Geográficas
Área: 748,273 km² (GO: 130°)
População: 18.979 hab. est. 2011 (GO: 55°)
Altitude: 632 m
Indicadores
IDH: 0,748 est. 2000 (GO: 82°)
PIB: R$ 102.432.000,00 est. 2005 (GO: 73°)
Histórico
Rubiataba foi primitivamente habitada por elementos dedicados à formação de lavouras, registrando-se os pioneiros: José Custódio, Manoel Francisco do nascimento e Gabriel Pereira do Nascimento, que chegaram à região em 1945.
O projeto do núcleo populacional surgiu, efetivamente, em 1949, por iniciativa do Governo do Estado, objetivando a criação de uma colônia agrícola na mata de São Patrício. Propõe-se então uma divisão de partes da terra, a qual já está ordenadamente sendo dividida pelos agricultores numa região situada à margem direita do Rio Novo, entre os córregos Barra Funda, Cipó e da Serra, geograficamente bem situada, plana e circulada de matas, córregos e rios. O lugar é aprazível com abundância de água e facilidade no abastecimento de energia elétrica, e sob o ponto de vista econômico sua posição é ideal, por todos os lados, num raio capaz de abranger vastas extensões. Era o pensamento do governo fundar naquela região uma cidade rural.
Para tal fim designou-se uma área de 7.000 hectares na qual, foi projetada a futura cidade rural, circundada de pequenas áreas para chácaras destinadas ao abastecimento local de hortaliças, frutas, leite e ovos, distanciando do perímetro pequenas propriedades rurais. Uma área de 150.000 há de terras de cultura foi dividida em 3.000 quinhões de 10 alqueires goianos, doados aos agricultores vindos de várias partes do país.
Em 1950, iniciou-se, sob planificação, a construção da colônia, com o nome de “Rubiataba” (rubiácea = café; e taba = aldeia), em virtude da existência do cafezal nativo, cultura que dominou a região na época.
A existência do café, que gerou a polêmica de que poderia outras gerações terem passado por ali, pois o café é nativo da Etiópia passando pela Bahia e Pará mas que foi reconhecido como nativo no Estado.
Em 1952, o povoado já apresentava características de cidade, mais de 20.000 habitantes, com notável particularidade; todas as ruas e praças, critério ainda mantido, recebem a denominação de “madeiras” e “frutas” (Rua Jatobá, Aroeira , etc.).
Cidade planejada, desenvolveu-se rapidamente, passando diretamente de povoado a município, em 12 de outubro de 1953, pela Lei Estadual nº 807, assinada pelo Dr. Pedro Ludovico Teixeira, naquela época Governador do Estado de Goiás, instalando-se a 1º de janeiro de 1954. Fato inusitado e interessante foi o fato da criação do município sem que este passasse pelo estágio de distrito, elevando-se de povoado a cidade. é uma cidade histórica desde o surgimento das primeiras ruas, que planejadamente recebiam o nome de madeira ou de frutas em homenagem a Mãenatureza, uma forma poética e inédita no Brasil.
Passada a fase áurea do “café” e da colonização agrícola e com a evasão de produtores para outras regiões do norte, consequência também de localização um tanto afastada da Rodovia Belém-Brasília, o grande centro urbano, cercado de terras fertilíssimas, carece de impulso para seu desenvolvimento econômico..
O projeto do núcleo populacional surgiu, efetivamente, em 1949, por iniciativa do Governo do Estado, objetivando a criação de uma colônia agrícola na mata de São Patrício. Propõe-se então uma divisão de partes da terra, a qual já está ordenadamente sendo dividida pelos agricultores numa região situada à margem direita do Rio Novo, entre os córregos Barra Funda, Cipó e da Serra, geograficamente bem situada, plana e circulada de matas, córregos e rios. O lugar é aprazível com abundância de água e facilidade no abastecimento de energia elétrica, e sob o ponto de vista econômico sua posição é ideal, por todos os lados, num raio capaz de abranger vastas extensões. Era o pensamento do governo fundar naquela região uma cidade rural.
Para tal fim designou-se uma área de 7.000 hectares na qual, foi projetada a futura cidade rural, circundada de pequenas áreas para chácaras destinadas ao abastecimento local de hortaliças, frutas, leite e ovos, distanciando do perímetro pequenas propriedades rurais. Uma área de 150.000 há de terras de cultura foi dividida em 3.000 quinhões de 10 alqueires goianos, doados aos agricultores vindos de várias partes do país.
Em 1950, iniciou-se, sob planificação, a construção da colônia, com o nome de “Rubiataba” (rubiácea = café; e taba = aldeia), em virtude da existência do cafezal nativo, cultura que dominou a região na época.
A existência do café, que gerou a polêmica de que poderia outras gerações terem passado por ali, pois o café é nativo da Etiópia passando pela Bahia e Pará mas que foi reconhecido como nativo no Estado.
Em 1952, o povoado já apresentava características de cidade, mais de 20.000 habitantes, com notável particularidade; todas as ruas e praças, critério ainda mantido, recebem a denominação de “madeiras” e “frutas” (Rua Jatobá, Aroeira , etc.).
Cidade planejada, desenvolveu-se rapidamente, passando diretamente de povoado a município, em 12 de outubro de 1953, pela Lei Estadual nº 807, assinada pelo Dr. Pedro Ludovico Teixeira, naquela época Governador do Estado de Goiás, instalando-se a 1º de janeiro de 1954. Fato inusitado e interessante foi o fato da criação do município sem que este passasse pelo estágio de distrito, elevando-se de povoado a cidade. é uma cidade histórica desde o surgimento das primeiras ruas, que planejadamente recebiam o nome de madeira ou de frutas em homenagem a Mãenatureza, uma forma poética e inédita no Brasil.
Passada a fase áurea do “café” e da colonização agrícola e com a evasão de produtores para outras regiões do norte, consequência também de localização um tanto afastada da Rodovia Belém-Brasília, o grande centro urbano, cercado de terras fertilíssimas, carece de impulso para seu desenvolvimento econômico..
Fonte: Prefeitura Municipal e IBGE
Origem do nome
O topônimo Rubiataba (rubiácea = café; e taba = aldeia) foi escolhido em virtude da existência do cafezal nativo nas terras do município, cultura que dominou a região na época.
Formação Administrativa
- Elevado à categoria de município e distrito com a denominação de Rubiataba, ex-povoado, pela lei estadual nº 807, de 12-10-1953, desmembrado de Goiás. Sede no atual distrito Rubiataba ex-povoado. Constituído do distrito Sede. Instalado em 01-01-1954.
- Em divisão territorial datada de 1-VII-1955, o município é constituído do distrito sede.
- Pela lei municipal nº 44, de 12-12-1958 é criado o distrito de Valdelândia e anexado ao município de Rubiataba.
- Pela lei municipal nº 45, de 12-12-1958 é criado o distrito de Morro Agudo de Goiás ex-povoado e anexado ao município de Rubiataba.
- Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído de 3 distritos: Rubiataba, Morro Agudo de Goiás e Valdelândia.
- Pela lei estadual nº 10425, de 05-01-1988, desmembra de Rubiataba o distrito de Morro Agudo de Goiás. Elevado à categoria de município.
- Em divisão territorial datada de 2003, o município é constituído de 2 distritos: Rubiataba e Valdelândia.
- Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2012.
Fonte: IBGE
Distritos e Povoados
O município de Rubiataba possui os seguintes núcleos urbanos:
- Cruzeirinho
- Bragolândia
- Goiataba
Página da Prefeitura
Bairros e Mapa Urbano
A zona urbana da cidade de Rubiataba está divida em **? bairros/setores:
01. Morada do Ipê
02. Serrinha
03. Vila Santa Fé
04. Bouganville
05. Vila Esperança
06. ...
02. Serrinha
03. Vila Santa Fé
04. Bouganville
05. Vila Esperança
06. ...
Clique no mapa para ampliar |
Nenhum comentário:
Postar um comentário